
Obaluaê, como é conhecido nacionalmente,
é o senhor da terra, o
Orixá da cura,
da saúde
e também
das doenças.
Possui vários nomes,
Sapatá,
Omulu,
Xapanã, e é Cultuado tanto na
Umbanda como no
Candomblé.
Obaluaê na Umbanda
é um dos sete Orixás maiores, e o sincretismo pode variar de acordo com a região do Brasil,
mas comumente é sin-cretizado com São Lázaro.
Também pode ser encontrados sincretismos com
São Roque.
Ele é o
Orixá da cura,
da saúde e
da transformação.
É o
Orixá jovem, que
corresponde ao velho Omulu,
Orixá da varíola,
das doenças.
São dois Orixás em um.
Obaluaê
é muito cultuado e incompreendido ao mesmo tempo dentro dos terreiros de Umbanda.
Como também é o senhor das doenças, alguns terreiros procuram o não desenvolvimento do filho de santo que
possui como Orixá de ca-beça,
Orixá regente, este
Orixá.
Omulu, ainda, é o “chefe” de todos os
Pretos Velhos, e, por isso, um
Orixá de extrema força e valor dentro da Umbanda.
Muitas linhas de trabalho na Umbanda também podem ser chefiadas por este
Orixá, como por exemplo a dos
Exus, na falange do
Sr. Exu Caveira.
No
Candomblé,
Obaluaê, como todo
Orixá,
é tratado como um deus; na
Umbanda,
ele é uma manifestação de Deus, já que a
Umbanda é
monoteísta.
No Candomblé há uma lenda que
Ôbaluaê,
filho de Nanã
,nasceu do-ente com o corpo coberto de chagas, e por isso Nanã
o abandonou na beira da praia para que o mar o levasse.
Iemanjá o achou e o escondeu em uma gruta na praia, cuidou de
suas chagas e o cobriu com palha a costa para que suas cicatrizes não fos-sem vistas.
Um dia, próximo à praia
Ogum dava uma festa em que todos os
Orixás dançavam e cantavam.
Iansã, observadora, o viu observando de longe e veio até ele.
Ela levantou a palha de seu rosto e viu as marcas em sua pele e com sua ventarola provocou um vento tão forte que as
feridas de Obaluaê saíram do corpo dele se transformando
em pipoca, deixando-o limpo e são.
A saudação de Obaluaê
é: Atotô, Obaluaê!
Seu dia da semana
é a segunda-feira, dia, também, dos Exús e Pom-bas-giras
.
A vela utilizada para este Orixá
é a preta e branca
.
Seu campo de força é a calunga pequena, ou seja, o cemitério, onde todo Umbandista deve pedir permissão ao senhor
Obaluaê/Omulu pa-ra
entrar e
sair.
Fonte: Wikipédia
Pub 2018

Ervas:
Aroeira,
Assa-peixe,
Babosa,
Camomila,
Canela de Velho,
Car-naúba,
Hera,
Erva de Passarinho,
Jamelão,
Jurubeba,
Levante ou Ale-vante,
Mamona branca,
Manjericão roxo, entre outras.


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