Umbanda: Vídeos: Preto-Velhos

Atualização: Junho de 2020
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Vídeos de Preto-Velhos: 8 Vídeos Publicados até o momento
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Ano 2016 - 2 Vídeos

Gira De Preto-Velho - NUC-J - 23/10/2013

Um Dia Na Senzala

Ano 2017 - 1 Vídeo

Chegada Dos Preto-Velhos (C. Umbanda Vovó Cambinda)

Ano 2018 - 1 Vídeo

Incenso Essa Senzala - Defumação - Leo Batuke

Ano 2019 - 1 Vídeo

Ponto Nego Véio Me Disse - Marquinhos DPM

Esse ponto é uma história de como eu cheguei no terreiro e transformei em ponto. Assim que o Preto Velho me viu ele cha-mou pra conversar e me disse qual era a minha missão dentro do terreiro!

Autor: Marquinhos Dpm

Nego Véio me disse sentado no toco
Fio o seu lugar é ali atrás do couro
Cada um tem seu destino
Meu caminho foi traçado
Ogã firma seu ponto que seu toque é sagrado

Toca o Adarrum que Ogum já quer girar
No toque do Aguerê Oxóssi quer dançar
Ao som do barravento deixa todo mal sair
No toque do Ijexá deixa o amor fluir

Sou filho de Xangô tenho fé no meu guia
Tenho a benção e proteção de todas as linhas
Vou dobrar o Rum pra Demanda eu quebrar
Tem o Rumpi e Rumpilê pra mironga desmanchar

Ano 2020 - 3 Vídeos

Adorei As Almas

Ecoou Um Canto Forte Na Senzala - Saudação Aos Preto-Velhos
Ecoou um canto forte na senzala
Ecoou um canto forte na senzala
Negro canta, negro dança
Liberdade fez valer
Não existe sofrimento, não existe mais chibata
Só existe esperança para um novo amanhecer.

Ecoou um canto forte na senzala
Ecoou um canto forte na senzala
Negro canta, negro dança
Liberdade fez valer
Não existe sofrimento, não existe mais chibata
Só existe esperança para um novo amanhecer.

Povo negro, povo forte
Trabalhavam pro senhor
E sofriam as maldades praticadas pelo feitor
O sangue, o suor, e a lágrima
Derrubavam só pra vida
Pois sabiam que o sofrimento os preparavam para nova vida.

Ecoou um canto forte na senzala
Ecoou um canto forte na senzala
Negro canta, negro dança
Liberdade fez valer
Não existe sofrimento, não existe mais chibata
Só existe esperança para um novo amanhecer.

Dos tambores de Angola e de Minas
Caminhavam mandou Cambinda
São os velhinhos da Umbanda
Que encaminham nossas vidas
Esqueceram de toda a senzala
Do cativeiro a crueldade
Pois voltaram para essa terra
Pra praticar a caridade

Ecoou um canto forte na senzala
Ecoou um canto forte na senzala
Negro canta, negro dança
Liberdade fez valer
Não existe sofrimento, não existe mais chibata
Só existe esperança para um novo amanhecer.

Povo negro, povo forte
Trabalhavam pro senhor
E sofriam as maldades praticadas pelo feitor
O sangue, o suor, e a lágrima
Derrubavam só pra vida
Pois sabiam que o sofrimento os preparavam para nova vida.

Ecoou um canto forte na senzala
Ecoou um canto forte na senzala
Negro canta, negro dança
Liberdade fez valer
Não existe sofrimento, não existe mais chibata
Só existe esperança para um novo amanhecer.

Dos tambores de Angola e de Minas
Caminhavam mandou Cambinda
São os velhinhos da Umbanda
Que encaminham nossas vidas
Esqueceram de toda a senzala
Do cativeiro a crueldade
Pois voltaram para essa terra
Pra praticar a caridade

Ecoou um canto forte na senzala
Ecoou um canto forte na senzala
Negro canta, negro dança
Liberdade fez valer
Não existe sofrimento, não existe mais chibata
Só existe esperança para um novo amanhecer.

Ecoou um canto forte na senzala
Ecoou um canto forte na senzala
Negro canta, negro dança
Liberdade fez valer
Não existe sofrimento, não existe mais chibata
Só existe esperança para um novo amanhecer.

Um Grito De Liberdade!
Um grito de liberdade e a corrente se quebrou
Um grito de liberdade, um grito me acordou

Dentro de um canavial o negro se libertou
E lá não tinha pra ele nem chibata e nem feitor
E lá não tinha pra ele nem senzala e nem senhor

Dentro de um canavial o negro se libertou
E lá não tinha pra ele nem chibata e nem feitor
E lá não tinha pra ele nem senzala e nem senhor

José de Aruanda é um grande lutador
Hoje baixa no terreiro traz a paz e o amor
Sua sabedoria, seus ensinamentos
Sua sabedoria, seus ensinamentos

Vão de canto a canto aliviando o sofrimento
Vão de canto a canto aliviando o sofrimento
Vem da força da reza, vem da força das ervas
Vem da força da reza, vem da força das ervas

Vem tirando todo o mal, a mandinga ele quebra
Vem tirando todo o mal, a mandinga ele quebra
Foi Xangô quem lhe trouxe, Zâmbi lhe coroou
Agradeço dia-a-dia, viva Deus Nosso Senhor
Agradeço dia-a-dia, viva Deus Nosso Senhor

José de Aruanda é um grande lutador
Hoje baixa no terreiro traz a paz e o amor
Sua sabedoria, seus ensinamentos
Sua sabedoria, seus ensinamentos

Vão de canto a canto aliviando o sofrimento
Vão de canto a canto aliviando o sofrimento
Vem da força da reza, vem da força das ervas
Vem da força da reza, vem da força das ervas

Vem tirando todo o mal, a mandinga ele quebra
Vem tirando todo o mal, a mandinga ele quebra
Foi Xangô quem lhe trouxe, Zâmbi lhe coroou
Agradeço dia-a-dia, viva Deus Nosso Senhor
Agradeço dia-a-dia, viva Deus Nosso Senhor

José de Aruanda é um grande lutador
Hoje baixa no terreiro traz a paz e o amor
Sua sabedoria, seus ensinamentos
Sua sabedoria, seus ensinamentos

Vão de canto a canto aliviando o sofrimento
Vão de canto a canto aliviando o sofrimento
Vem da força da reza, vem da força das ervas
Vem da força da reza, vem da força das ervas

Vem tirando todo o mal, a mandinga ele quebra
Vem tirando todo o mal, a mandinga ele quebra
Foi Xangô quem lhe trouxe, Zâmbi lhe coroou
Agradeço dia-a-dia, viva Deus Nosso Senhor
Agradeço dia-a-dia, viva Deus Nosso Senhor
Agradeço dia-a-dia, viva Deus Nosso Senhor
Agradeço dia-a-dia, viva Deus Nosso Senhor

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