A Falta De Cultura
 
Como se não chegasse a imbecilidade do “ACORDO ORTOGRÁFICO”
 
 
Recebi em 29/09/2018 da amiga Maria Teresa (Portugal)
 


Não é preciso ficares sorridenta.

A jornalista Pilar del Rio costuma explicar, com um ar de catedrá-tica no assunto, que dantes não havia mulheres presidentes e por isso é que não existia a palavra presidenta.

Daí que ela diga insistentemente que é
Presidenta da Fundação Jo-sé Saramago e se referisse à anterior Presidente da A. R., Assunção Esteves, como Presidenta da Assembleia da República.

A essa senhora (
Pilar del Rio), não lhe valeu de nada, estar casada tantos anos com um português, José Saramago.

No fundo, o que mais irrita, são estes “
estrangeiros”, arvorados em autoridades no que à língua portuguesa diz respeito, quererem dar ordens sobre como se fala e escreve PORTUGUÊS.

Claro está que não são todos os estrangeiros, porque os há, efeti-vamente que sabem português, porque o estudaram profundamen-te, tornando-se verdadeiras autoridades na matéria!.

O mesmo não sucede com a tal
Pilar del Rio, que poderá, provavel-mente, saber falar e escrever corretamente Castelhano (vulgo Es-panhol).

Já não nos bastava terem imposto uma nova ortografia, sem pés nem cabeça, sem terem tido em conta as regras gramaticais?!

E aparece agora uma espanhola ignorante no que à língua portu-guesa diz respeito, e petulante.

Que desgraça a nossa!

Deixem-nos em paz!

Já não nos basta termos de aturar a cambada dos “
nossos” políti-cos a maioria dos quais é tão douta em Português quanto a tal Pilar del Rio?!

Basta lembrarmo-nos que a “
nossapolítica Helena Roseta também lê pela mesma cartilha, já que, há tempos, retorquindo a um co-mentário de um jornalista da SIC Notícias, o corrigiu dizendo: “Pre-sidenta”, seguríssima da sua afirmação!. Talvez perceba de arqui-tetura mas de Português, coitadinha!.

A propósito desta questão recebi o texto que se segue e que reen-caminho, porque constitui uma belíssima lição de Português.

Foi elaborada para acabar de uma vez por todas com toda e qual-quer dúvida se temos
presidente ou presidenta!

A presidenta foi estudanta?

Existe a palavra:
PRESIDENTA?

Que tal colocarmos um
BASTA” no assunto?

No português existem os particípios ativos como derivativos ver-bais.

Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, o de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendigar é mendicante.

Qual é o particípio ativo do verbo ser?

O particípio ativo do verbo ser é ente.

Aquele que é: o ente.

Aquele que tem entidade.

Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte.

Portanto, a pessoa que preside é PRESIDENTE, e não “presidenta”, independentemente do sexo que tenha.

Diz-se: capela ardente, e não capelaardenta”; estudante, e nãoestudanta”; adolescente, e nãoadolescenta”; paciente, e nãopacienta”.

Um bom exemplo do erro grosseiro seria:

A candidata a presidenta comporta-se como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser no-meada representanta.

Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbari-zentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta”.

Por favor, por amor à língua portuguesa, repassem esta informa-ção.

 
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