
As “sereias”
são seres que nunca encarnaram.
São seres naturais.
São regidas por
Iemanjá,
Oxum e
Nanã.
As sereias “verdadeiras”
são seres naturais regidas por Iemanjá.
As Ondinas,
ou antigas sereias, são
mais velhas e são
regidas por Nanã Buruquê.
As encantadas elementais aquáticas, são
regidas por Oxum.
Todas incorporam nos cantos de Iemanjá,
mas pode se cantar cantos de
Oxum e
Nanã durante suas manifestações,
que elas respondem, dançando suas danças rituais,
mais rápidas nos cantos de Oxum e
mais lentas nos cantos de Nanã.
Elas têm um
poder de limpeza,
purificação
e descarga de energias negativas
superior a qualquer outra das linhas de trabalhos de
Um-banda Sagrada.
Elas não falam,
só emitem um canto,
que na verdade é a sonorização de um
poderoso “mantra
aquático”,
diluidor de energias,
vibrações e
formas-pensamento que se acumulam dentro dos centros ou nos
cam-pos vibratórios dos médiuns e dos assistentes.
É uma linha poderosa,
mas pouco solicitada para trabalhos junto à natureza.
São ótimas para anular magias negativas,
afastar obsessores e espíri-tos desequilibrados ou vingativos.
Também são poderosas se solicitadas para
limpeza de lares e para harmonização de casais ou famílias.
Para oferendar as sereias, deve-se levar
ao mar, aos lagos ou às ca-choeiras:
rosas brancas,
velas
brancas,
azuis,
amarelas e
lilases,
champanhe,
frutas em calda e
licores.
É um mistério que precisa ser mais bem
estudado, usado e compreen-dido pelos umbandistas.
Pub 2016

Ervas:
Alaga Marinha,
Boldo,
Camomila ou Macela,
Colônia,
Gerânio,
Jasmim,
Lágrimas de Nossa Senhora,
Levante,
Malva
Rosa,
Manjeri-cão,
Parreira,
Pata
de Vaca,
Poejo,
Saião,
Trevo,
Violeta, entre ou-tras.
Pub 2016


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