Recebi do Poeta Valeriano em 28/08/2005

Homenagem a Argentina

 

Autor: Valeriano Luiz da Silva

 

Para um brasileiro

Falar sobre um país estrangeiro

Tem que ser aventureiro

Mas achei coragem e vou falar de um povo hospitaleiro...

 

Nem todos imaginam

A origem do nome Argentina

Veio do latim “argentum”, que significa prata...

Foi o presente que Juan Díaz de Solís recebeu dos índios naquela data

 

Argentina que passou por fases difíceis, mas resistiu com decência...

Como os conflitos que em ti surgiram logo após a sua independência

Houve confrontos entre seus filhos centralistas

Contra seus irmãos federalistas

 

Chamo a atenção do leitor para o que vou citar...

Que entre as duas guerras mundiais a Argentina veio se destacar

Foi um país promissor, a República Argentina...

E teve a economia mais próspera da América Latina

 

Esta Argentina que nas últimas décadas sofreu com crise e inflação

Acabou chegando a um período de recessão

Muitas vezes foste atingida por crise de outra nação

Mas você permanece firme com esperança de solução

 

Argentina que passou por situação delicada

Mas certa fase difícil já foi superada

Conclamo ao governo desta nação

Que junto com alguma instituição

 

Concentrem em como reverter a situação

Para devolver a dignidade e emprego a sua população

Desta República Argentina que já foi pujante

E chegou ser a oitava economia do mundo em décadas distantes

 

Parabéns pela sua deliciosa culinária...

  Algumas comidas já vêm de épocas centenárias

Teve também influencia das imigrações espanholas e italianas

E dos imigrantes gauleses e ingleses que ocuparam a Patagônia

 

Também contribuíram para caracterizar a culinária argentina atual.

Árabes, alemães judeus com prato tradicional,

Ai está a carne cozidas em panela sobre brasas (A carbonada)

Na culinária dos Pampas se destaca As famosas empanadas,

 

Só aí tem o tradicional puchero criolo

E os pratos à base de milho que é um estouro

Você tem uma sobremesa nacional o Dulce de leche

Argentina que faz delicioso helado que em português chamamos sorvete

 

Diz ser gostoso seu Bife de chorizo e Chimichurri

Tapa de cuadril e pollo conhecido por frango por aqui,

Milanesas, Papas fritas e Minutas...

Argentina que é muito rica em legumes, verduras e frutas

 

Da cidade de Mendoza falarei só um pouquinho

Que na nação Argentina é a Capital do vinho

Assim que lá cheguei fui ao Parque San Martin

É a maior área verde da Província com arvoredos e jardins

 

Não dando pra falar de todas as cidades sito algumas como: Formosa

E a grande Buenos Aires do lindo tango que no mundo é famosa

Mar del Plata, Salta e Puerto Madryn

San Carlos de Bariloche, "La Rioja" e San Martin

 

Rosário, Puerto Iguazu e Humahuaca

Santa Fé, Corrientes, Mercedes e La Qiaca

Córdoba, Jesús Maria e Colón,

Resistência, Mar de Ajó e Concepción

 

Argentina de exuberante selva subtropical

Que lindo é ver nevada a Cordilheira dos Andes sem igual

Dizem que seus rios têm a característica do Tigre e Eufrates

Ai estão as Cataratas do Iguaçu, lagoas e estepes como estandartes,

 

Parabéns pelas Estâncias Jesuíticas e o turismo aventura

Pela pesca desportiva e os Parques Nacionais que é uma beleza pura

Pelo mundo fascinante e misterioso da Palaentologia

Em seus belos museus pode captar cabalmente vossa cultura e geografia

 

Fica esta homenagem a Querida Argentina

Que sem medo e temor quase recupera as Malvinas

Nesta poesia o leitor viajou em beleza que pode ter dado até insônia

O melhor é ir à Argentina dos Pampas, da Terra do Fogo e da Patagônia

 

Anápolis - Go, 24/08/2005

valerianols@globo.com

www.albumdepoeta.com

 

Fundo Musical: La Cumparsita  

 

Imagens da Argentina
Imágenes de Argentina

Carnes assadas     Casa Rosada

Catedral     Clube de Pesca

Congresso (Vista exterior)     Congresso (Vista interior)

Jardim Japonês     Planetário - Vista Aérea

Puerto Madero     Monumento San Martin


Se desejar ouvir o Hino Nacional da Argentina
Clique aqui



Hino Nacional da Argentina
Autoria: V. Lopes, E. Planes e B. Parera

Oid ¡mortales! el grito sagrado:
¡Libertad, Libertad, Libertad!
Oid el ruido de rotas cadenas:
Ved en trono a la noble Igualdad.
Se levanta la faz de la tierra
Una nueva y gloriosa Nación:
Coronada su sien de laureles
Y a sus plantas rendido un León

Sean eternos los laureles
Que supimos conseguir.
Coronados de gloria vivamos
O juremos con gloria morir.

De los nuevos campeones los rostros
Marte mismo parece animar;
la grandeza se anida en sus pechos,
A su marcha todo hace temblar.
Se conmueven del Inca las tumbas
Y en sus huesos revive el ardor,
Lo que ve renovando a sus hijos
De la Patria el antiguo esplendor.

Sean eternos los laureles
Que supimos conseguir.
Coronados de gloria vivamos
O juremos con gloria morir.

Pero sierras y muros se sienten
Retumbar con horrible fragor:
Todo el País se conturba por gritos
De venganza, de guerra y furor.
En los fieros tiranos la envidia
Escupió su pestífera hiel,
Su estandarte sangriento levantan
Provocando a la lid más cruel.

Sean eternos los laureles
Que supimos conseguir.
Coronados de gloria vivamos
O juremos con gloria morir.

¡No lo véis sobre Méjico y Quito
Arrojarse con saña tenaz,
Y cuál lloran bañados en sangre
Potosí, Cochabamba y la Paz!
¡No lo véis sobre el triste Caracas
Luto y llantos y muerte esparcir!
¡No lo véis devorando cual fieras
Todo pueblo que logran rendir!

Sean eternos los laureles
Que supimos conseguir.
Coronados de gloria vivamos
O juremos con gloria morir.

A vosotros se atreve ¡Argentinos!
El orgullo del vil invasor,
Vuestros campos ya pisa contando
Tantas glorias hollar vencedor.
Más los bravos que unidos juraron
Su feliz libertad sostener,
A esos tigres sedientos de sangre
Fuertes pechos sabrán oponer.

Sean eternos los laureles
Que supimos conseguir.
Coronados de gloria vivamos
O juremos con gloria morir.

El valiente argentino a las armas
Corre ardiendo con brío y valor,
El clarín de la guerra cual trueno
En los campos del Sud resonó,
Buenos Aires se pone a la frente
De los pueblos de la ínclita Unión,
Y con brazos robustos desgarran
Al ibérico altivo León.

Sean eternos los laureles
Que supimos conseguir.
Coronados de gloria vivamos
O juremos con gloria morir.

San José, San Lorenzo, Suipacha,
Ambas Piedras, Salta y Tucumán,
La Colonia y las mismas murallas
Del tirano en la Banda Oriental;
Son letreros eternos que dicen:
Aquí el brazo argentino triunfó
Aquí el fiero opresor de la Patria
Su cerviz orgullosa dobló.

Sean eternos los laureles
Que supimos conseguir.
Coronados de gloria vivamos
O juremos con gloria morir.

La victoria al guerrero argentino
Con sus alas brillantes cubrió
Y azorado a su vista el tirano,
Con infamia a la fuga se dió;
Sus banderas, sus armas se rinden
Por trofeos a la Libertad,
Y sobre alas de gloria alza el pueblo
Trono digno a su gran majestad.

Sean eternos los laureles
Que supimos conseguir.
Coronados de gloria vivamos
O juremos con gloria morir.

Desde un polo hasta el otro resuena
De la fama el sonoro clarín,
Y de América el nombre enseñando,
Les repite: ¡Mortales! Oid:
¡Ya su trono dignísimo abrieron
Las provincias unidas del Sud!
Y los libres del mundo responden:
¡Al Gran Pueblo Argentino Salud!

Anterior   Próxima   Poesias Especiais   Valeriano   Menu Principal