Não mais contra o invasor estrangeiro que assolou um país democrático e soberano, e que matou com engenho crianças, mulheres: em campos mediáticos.
Não mais contra os crimes de guerra arrasando escolas, hospitais, contra o povo civil, que morre ao cimo desta terra sem perceber o porquê de tamanho covil
de corpos torturados e enterrados em valas comuns. Porém, é com bravura e com diligência, que os ucranianos são só um povo incomum na resistência aos ortodoxos, com muita paciência.
E o que dizer das manifestações pacíficas, dos russos, contra esta mortandade (também eles inocentes, das sanções preconizadas pela polícia do Kremlin)? insanidade.
Tudo isto se deve a um homem a um genocida que quer de volta o Czarismo o soviético martelo e a foice, em bandeiras hasteadas, e sua comitiva em outros países soberanos, à força do cutelo.
Putin é um velhaco e um mentiroso Que mente até ao seu povo, que mata, mais aos aristocratas insidiosos que continuam a alimentar o magnata.
É precisa a diplomacia insistente, assinar papeis entre os dois países, mais a UE e a Nato,
par a o sol voltar a erigir com tintas e pincéis e dos destroços afirmarem um pacto.
Jorge Humberto Santa-Iria-da-Azóia -
Portugal - 09/02/2023

*Por decisão do autor, o texto está escrito de acordo com
a antiga ortografia.
|