Paisagem através da janela

Recebida em 31/07/2009


Uma história fantástica e simples...

Para se ler obrigatoriamente!!!!

Dois homens, ambos gravemente doentes, estavam no mesmo quar-to de hospital.

Um deles podia sentar-se na sua cama durante uma hora, todas as tardes, para que os fluidos circulassem nos seus pulmões.

Sua cama estava junto da única janela do quarto.

O outro homem tinha de ficar sempre deitado de costas.

Os homens conversavam horas a fio.

Falavam das suas mulheres e famílias, das suas casas, dos seus em-pregos, dos seus aeromodelos, onde tinham passado as férias...

E todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava, ele passava o tempo a descrever ao seu companheiro de quarto todas as coisas que ele conseguia ver do lado de fora da janela.

O homem da cama do lado começou a viver à espera desses perío-dos de uma hora, em que o seu mundo era alargado e animado por toda a atividade e cor do mundo do lado de fora da janela.

A janela dava para um parque com um lindo lago.

Patos e cisnes chapinhavam na água enquanto as crianças brinca-vam com os seus barquinhos.

Jovens namorados caminhavam de braços dados por entre as flo-res de todas as cores do arco-íris.

Árvores velhas e enormes acariciavam a paisagem e uma tênue vis-ta da silhueta da cidade podia ser vista no horizonte.

Enquanto o homem da cama perto da janela descrevia isto tudo com extraordinário pormenor, o homem no outro lado do quarto fechava os seus olhos e imaginava a pitoresca cena.

Um dia, o homem perto da janela descreveu um desfile que ia a passar.

Embora o outro homem não conseguisse ouvir a banda, ele conse-guia vê-la e ouvi-la na sua mente, enquanto o outro senhor a retra-tava através de palavras bastante descritivas.

Dias e semanas passaram.

Uma manhã, a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para os seus banhos, e encontrou o corpo sem vida do homem perto da ja-nela, que tinha falecido calmamente enquanto dormia.

Ela ficou muito triste e chamou os funcionários do hospital para que levassem o corpo.

Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se po-dia ser colocado na cama perto da janela.

A enfermeira disse logo que sim e fez a troca.

Depois de se certificar de que o homem estava bem instalado, a en-fermeira deixou o quarto.

Lentamente, e cheio de dores, o homem ergueu-se, apoiado no co-tovelo, para contemplar o mundo lá fora.

Fez um grande esforço e lentamente olhou para o lado de fora da janela... que dava, afinal, para uma parede de tijolo!

O homem perguntou à enfermeira o que teria feito com que o seu falecido companheiro de quarto lhe tivesse descrito coisas tão ma-ravilhosas do lado de fora da janela.

A enfermeira respondeu que o homem era cego e nem sequer con-seguia ver a parede.

Talvez ele quisesse apenas dar-lhe coragem...

Moral da História:

Há uma felicidade tremenda em fazer os outros felizes, apesar dos nossos próprios problemas.

A dor partilhada é metade da tristeza, mas a felicidade, quando partilhada, é dobrada.

Se te queres sentir rico, conta todas as coisas que tens que o di-nheiro não pode comprar.

O dia de hoje é uma dádiva, por isso é que o chamam de presen-te.

A origem desta carta é desconhecida, mas ela traz sorte a todos os que a passam.

Não fique com esta carta.

Simplesmente, mande para amigos a quem deseja boa Sorte.!!!!!

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Redação do Momento Espírita
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