Sábado, 21 de junho de 2025 |
Recebi em 18/08/2024 |
Quando frágeis e indefesos, nos sentimos inseguros, por mais que nos cuidemos, nunca nos sentimos seguros. Há quem se aproveite disso, na calma aparente do vilão, para nos roubar o tento e o siso, com o que tem mais à mão. Tudo que é nos apercebemos, montam enredos, desalinhos, e assim na dúvida confiemos, nossos segredos e caminhos. E co a dor e o medo a ripostar, sem que saibamos mais que fazer, calamo-nos a bom calar, tentando ainda sobreviver. Jorge Humberto Portugal - 17/08/2024 *Por decisão do autor, o texto está escrito de acordo com a antiga ortografia.
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