Moldura Dourada

 

 

Borbulhas de Amor - Original: Juan Luis Guerra - Versão Brasileira: Fagner

Tenho um coração
Dividido entre a esperança e a razão,
Tenho um coração, bem melhor se não tivera.
Esse coração
Não consegue se conter ao ouvir tua voz.
Pobre coração,
Sempre escravo da ternura.

Quem dera ser um peixe
Para em seu límpido aquário mergulhar,
Fazer borbulhas de amor pra te encantar,
Passar a noite em claro, dentro de ti.
Um peixe, para enfeitar de corais tua cintura,
Fazer silhuetas de amor a luz da lua,
Saciar esta loucura, dentro de ti.

Canta coração
Que esta alma necessita de ilusão,
Sonha coração, não te enchas de amargura.
Esse coração
Não consegue se conter ao ouvir tua voz,
Pobre coração, sempre escravo da ternura.

Quem dera ser um peixe
Para em seu límpido aquário mergulhar,
Fazer borbulhas de amor pra te encantar,
Passar a noite em claro, dentro de ti.
Um peixe, para enfeitar de corais tua cintura,
Fazer silhuetas de amor a luz da lua,
Saciar esta loucura, dentro de ti.

Uma noite, para unir-nos, até o fim,
Cara a cara, beijo a beijo
E viver, para sempre... dentro de ti.

 

 

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