Adivinha o quanto eu te amo


Quando estás em pecado,
Diz-me que precisas confessar,
Eu te digo que estás perdoado
Que não precisas mais chorar.


Mas quando afortunado estás,
Não te lembras mais de mim,
Não és nem ao menos capaz
De dar-me uma flor do teu jardim.

Não te lembras do perigo desviado,
Da saúde que eu te devolvi,
Do caminho certo novamente achado,
Dos problemas que para ti eu resolvi.


Tu me esqueces, meu filho,
Mas eu jamais te esquecerei,
Junto contigo a vida trilho...
Dos riscos sempre te protegerei.


Da tua ingratidão eu não reclamo,
Ajudar-te-ei sempre que preciso for.
Adivinha o quanto eu te amo,
Qual é o tamanho do meu amor.


Sabes quem sou eu?
Eu sou Jesus!
Aquele que por ti morreu
Pregado numa cruz.


Muriel E. T. N. Pokk



 

 
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